A desembargadora Marielza Brandão Franco, supervisora do Nupemec do TJ-BA, recebeu, em seu gabinete, o ministro Carlos Brandão, do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
O encontro teve como foco o fortalecimento da articulação interinstitucional para a construção de políticas públicas dialogadas voltadas à pacificação social, com ênfase na corresponsabilidade entre os órg;os do Estado e na atuação integrada em prol de soluções consensuais e humanizadas.
Durante as discussões, foi destacada a importância da integração da jurisdição pacificadora como eixo estruturante das políticas públicas, reconhecendo o papel do Judiciário não apenas na solução de conflitos, mas também na promoção do diálogo, da escuta qualificada e da construção de consensos em articulação com outras instituições e com a sociedade.
Nesse contexto, ganhou relevo o trabalho desenvolvido pela Desembargadora Marielza à frente do Nupemec, considerad o significativo na consolidação de práticas voltadas à resolução consensual e pacífica de conflitos no âmbito do Judiciário baiano.
Entre as ini- tiativas abordadas, recebeu especial atenção o Programa Coração de Tinta, idealizado pela Juíza Janine Soares de Matos Ferraz. A ação foi apresentada como uma proposta inovadora no campo da Justiça Restaurativa, com foco no cuidado, na comunicação não violenta e no fortalecimento de vínculos locais, especialmente em contextos de maior vulnerabilidade social. O programa contribui para a humanização das políticas públicas, para o fortalecimento das redes de apoio e para a consolidação de práticas institucionais orientadas à construção de uma cultura de paz.
A reunição contou, ainda, com a presença da Desembargadora Joanice Guimarães; do Prefeito de Salvador, ; do Procurador-Geral de Justiça, Pedro Maia; do Secretário de Segurança Pública da Bahia, Marcelo Werner; do Coronel da Polícia Militar Antônio Carlos Silva Magalhães; da Secretária Municipal de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude de Salvador, Fernanda Lordelo; e de outros representantes institucionais.
Essa troca de experiências reforça o papel da Justiça Restaurativa como eixo para políticas públicas mais dialogadas, humanizadas e eficazes na região. Convidamos você a deixar opiniões nos comenta?rios e compartilhar como a integração entre Poderes pode promover a paz social na sua localidade.

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