Allard contesta informação e diz seguir à frente da empresa responsável pela concessão do Palácio Rio Branco

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Allard refuta afastamento e mantém participação na BM Varejo; Cidade Matarazzo, Rosewood e a guerra entre acionistas ganham contornos judiciais

O empresário francês Alexandre Allard contestou publicamente a informação de que teria sido afastado da BM Empreendimentos, controladora do Rosewood São Paulo, afirmando que houve confusão entre BM Empreendimentos e BM Varejo e que continua à frente da BM Varejo, a qual, segundo ele, arrematou a concessão do Palácio Rio Branco.

Em nota encaminhada pela assessoria, Allard afirma que a informação é incorreta e sustenta que permanece como força criadora à frente da BM Varejo, empresa apontada como responsável pela concessão do Palácio Rio Branco.

A manifestação ocorre após a publicação de que Allard teria sido afastado do conselho de administração da BM Empreendimentos, em meio a uma disputa societária com o grupo chinês Chow Tai Fook Enterprises (CTF).

Segundo o comunicado, em 2019 ficou decidido, em acordo entre Allard e seus sócios, dividir o projeto Cidade Matarazzo, em São Paulo, em duas fases, criando a BM Varejo S.A. Assim, Allard passou a ser sócio minoritário da BM Empreendimentos (controladora do Rosewood) e majoritário da BM Varejo, para onde foram transferidos ativos como a Casa Bradesco e o Soho House, além de outros espaços que devem ser inaugurados ainda em 2025.

Também há a divulgação de uma NOTA OFFICIAL sobre a BME e a BMV, na qual a assessoria aponta graves irregularidades societárias e usa o termo abuso de maioria. A nota afirma que as manobras para afastar Allard do Conselho violam o direito de defesa e o devido processo, e que a CTF não conseguiu reescrever demonstrações financeiras já aprovadas. O texto reforça que Allard atua com ética e continuará assim, buscando esclarecer irregularidades praticadas por diretores da empresa.

Diante dessas questões, o comunicado sustenta que os assuntos devem ser levados ao Judiciário, onde a legalidade, a técnica e a transparência prevalecem. Allard afirma ter agido dentro da lei e diz que continuará defendendo a integridade das operações da empresa, independentemente de tentativas de distorcer fatos ou de influenciar a governança de um negócio que idealizou e ajudou a transformar em um dos hotéis de referência mundial.

Compartilhe nos comentários a sua visão sobre o impasse entre Allard, BM Varejo, BM Empreendimentos e o grupo CTF. Sua leitura ajuda a entender os desdobramentos envolvendo ativos como o Rosewood e o Cidade Matarazzo.

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