Mario Pineida, 33 anos, lateral-direito do Barcelona de Guayaquil, morreu na última quarta-feira, 17, em Guayaquil, Equador, quando ele e a esposa, Guisella Fernández, caminhavam pela zona norte da cidade.
As autoridades confirmaram que o casal foi alvejado por 17 tiros. A mãe dele, que também foi atingida, foi levada a um hospital; os médicos informaram que ela não corre risco de morte.
A tragédia ocorreu no bairro Sanales, quando dois suspeitos em uma motocicleta se aproximaram e efetuaram múltiplos disparos, em frente a um açougue onde o jogador e sua família estavam.
Segundo o presidente do Barcelona de Guayaquil, Pineida já havia solicitado proteção especial ao clube diante de ameaças de morte recebidas recentemente.
Com a morte dele, o país registra cinco jogadores assassinados nos últimos meses, incluindo Leandro Yépez, Maicol Valencia (Exapromo Costa), Jonathan González (ex-Independiente Del Valle) e Miguel Nazareno (categorias de base do Del Valle).
Mario Pineida manteve uma carreira sólida no futebol continental. No Barcelona de Guayaquil, conquistou dois títulos nacionais e chegou a duas semifinais de Copa Libertadores (2017 e 2021). No Brasil, atuou pelo Fluminense em 2022, integrando o elenco que venceu o Campeonato Carioca, e recebeu convocações para a seleção equatoriana.
As equipes onde atuou manifestaram profundo pesar: Barcelona de Guayaquil e Fluminense destacaram mensagens de solidariedade aos familiares e amigos.
Para você, qual o legado de Pineida no futebol e qual o impacto da violência no esporte? Compartilhe seus pensamentos nos comentários.

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