Brasil lançará primeiro foguete comercial nesta sexta; acompanhe ao vivo

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Brasil dá passo no espaço com o lançamento do HANBIT-Nano, seu primeiro foguete comercial. A missão Operação Spaceward, da empresa sul-coreana Innospace, está programada para esta sexta-feira, às 21h30 (horário local), no Centro de Lançamento de Alcântara, no Maranhão. O projeto envolve aproximadamente 400 profissionais brasileiros e sul-coreanos e pretende colocar em órbita cinco satélteis e três dispositivos experimentais, marcando a entrada do Brasil no mercado global de lançamentos espaciais. A transmissão ao vivo será pelo canal oficial da Innospace no YouTube.

O foguete HANBIT-Nano tem 21,8 metros de comprimento, 1,4 metro de diâmetro e pesa cerca de 20 toneladas. A missão visa levar ao espaço cinco satélites e três dispositivos experimentais para a órbita baixa da Terra. A Innospace já havia realizado, em 2023, um lançamento inaugural da mesma linha de foguetes, também no CLA, continuando a trajetória da empresa no mercado de voos espaciais.

O lançamento, inicialmente marcado para ocorrer às 21h30, foi adiado após ter ocorrido um problema de energia no local e, depois, a detecção de uma anomalia em um horário anterior. Uma nova janela foi aberta, com monitoramento da Força Aérea Brasileira (FAB), e há possibilidade de continuidade até segunda-feira (22) caso a operação não ocorra na sexta.

A missão HANBIT-Nano mede 21,8 metros de comprimento, tem 1,4 metro de diâmetro e pesa cerca de 20 toneladas. O objetivo é colocar cinco satélites e três dispositivos experimentais em órbita baixa da Terra, contribuindo para a entrada do Brasil no segmento orbital de lançamentos comerciais. A transmissão da decolagem ocorre pelo canal oficial da Innospace, com apoio de equipes brasileiras e sul-coreanas.

Caso a sexta-feira não tenha condições de realizar o lançamento, a FAB acompanha a situação e mantém a janela de oportunidade aberta até segunda-feira. A cada adiamento, a curiosidade sobre como o Brasil poderá ampliar sua presença na indústria espacial cresce entre especialistas e o público.

O que você acha dessa entrada do Brasil no setor espacial comercial? Deixe seu comentário e compartilhe suas opiniões sobre tecnologia, inovação e o futuro da atividade espacial no país.

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