O auditor da Controladoria-Geral da União (CGU) David Cosac Júnior, de 50 anos, foi alvo de notícia após ser flagrado em vídeo agredindo uma mulher e uma criança de 4 anos. O caso se soma a uma condenação anterior: em 2019, a Justiça do Distrito Federal o responsabilizou por ameaçar e ofender verbalmente o gerente de um supermercado.
O episódio ocorreu em 2017, em um estabelecimento em Águas Claras, e teve início no caixa após divergência de preços entre dois produtos. Segundo os autos, a demora para corrigir os valores teria irritado o servidor público.
Ao tentar intervir e orientar que o auditor fosse a outro caixa para agilizar o atendimento, o gerente passou a sofrer agressões verbais e físicas. O auditor, conforme relato, chutou o carrinho de compras repetidamente, mesmo após a suposta solução técnica do problema.
Mesmo após a solução do problema, o servidor teria proferido ofensas contra o funcionário, incluindo gritos em voz alta de que ele “não era homem”, além de xingá-lo de “zé ruela” e “vagabundo”, diante de clientes e de outros colaboradores.
A condenação ocorreu em 2019, pela Justiça do Distrito Federal, por ameaças e injúrias contra o gerente do supermercado, configurando uma conduta agressiva já reconhecida pela Justiça.
O caso levanta questões sobre a conduta de servidores públicos em situações de conflito no ambiente de trabalho. O que você acredita que deve ocorrer em casos assim? Comente abaixo com sua opinião e perspectivas sobre a atuação profissional e responsabilidade institucional.

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