Brigitte Bardot, ícone do cinema francês e defensora dos animais, morreu aos 91 anos, conforme a Fundação Brigitte Bardot, em 28 de dezembro de 2025. A instituição confirmou o falecimento da fundadora e presidenta, sem divulgar o local ou a data exata.
Com uma filmografia que chega a quase 50 títulos, Bardot ajudou a moldar o glamour de Saint-Tropez, na França, e de Búzios, no Brasil, nas décadas passadas, com um estilo simples e sensual.
A Fundação Brigitte Bardot confirmou a sua morte, mas não divulgou detalhes sobre o dia e o local exatos do falecimento.
Ao longo dos anos, Bardot gerou polêmica com declarações sobre política, migração e caça, episódios que renderam condenações por difamação em alguns casos.
O presidente Emmanuel Macron reagiu, afirmando que Bardot encarnava uma vida de liberdade, destacando seus filmes, sua voz e seu comprometimento com os animais, além de ter sido parte da memória da cultura francesa.
Além da carreira, Bardot ficou conhecida pela defesa animal: atuou contra touradas, caça de elefantes e defendia que franceses deixassem de consumir carne de cavalo; em 1977, viajou a Terra Nova para opor-se à caça aos filhotes de foca, uma experiência que ficou marcada em sua trajetória.
A estrela viveu entre La Madrague, em Saint-Tropez, e La Garrigue, no sul da França, regiões onde cuidava de animais e administrava a fundação criada em 1986.
Em entrevista à BFMTV, Bardot disse que ansiava por paz e pela natureza, vivendo como uma “agricultora” rodeada de seus animais, sem celular ou computador.
O legado de Bardot permanece: cinema inesquecível, luta pela liberdade individual e defesa animal que mobilizou gerações. Como você vê a importância dessa figura na cultura e no ativismo? Deixe sua opinião nos comentários.

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