Roubo no BH Shopping: vídeo mostra quebradeira em loja

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A joalheria Manoel Bernardes, unidade BH Shopping, no Bairro Belvedere, Região Centro-Sul de Belo Horizonte, foi assaltada neste sábado (7/5). De acordo com a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), os criminosos levaram grande quatidade de relógios da marca Rolex e fizeram um segurança como refém. Nenhum suspeito foi preso. 
 
Vídeo gravado dentro do shopping mostra vitrines de lojas quebradas após o assalto registrado neste sábado.
 
 
 
Lojas do shopping fecharam as portas para proteger seus clientes. De acordo com fontes ouvidas pelo Estado de Minas, a situação foi de desespero e, por isso, alguns vendedores tentaram acalmar os consumidores. 
 
O jornalista Matheus Adler fazia compras em um supermercado instalado no local quando foi surpreendido pela movimentação provocada pelo assalto. Segundo ele, o barulho dos tiros fez com que clientes fossem se esconder nos fundos da loja, onde há um açougue.
 
“Não sabemos nada do que aconteceu lá fora. A porta ficou fechada”, disse, à reportagem. “Estava nos fundos da loja e vi gente correndo, gritando e chorando. Houve gente passando mal”, completou.

 

Sob anonimato, outra pessoa presente no shopping contou que almoçava quando tomou ciência do caso. “Ficamos presos dentro do restaurante com as portas baixadas. Não pudemos nos movimentar”, relatou.

 

As portas, de acordo com ela, foram baixadas pela primeira vez quando os assaltantes armados invadiram a joalheira. “Na sequência, eles fugiram com refém e as portas subiram. Mas eles não saíram do shopping: voltaram e começou, novamente, a gritaria”.
 
 

Clientes precisaram abandonar carro e sair a pé

Gabriel Ribeiro, autônomo de 21 anos, almoçava com amigos quando precisou correr em busca de abrigo. “Do nada, houve um barulho muito alto na Praça de Alimentação. Saímos correndo junto com todo mundo. Acessamos o carro e tentamos sair pela entrada [próxima ao] hotel Caesar, mas a polícia barrou a saída”, contou.
Segundo ele, a ordem da Polícia Militar foi deixar o centro de compras a pé. “Estávamos dentro do carro para sair, mas a polícia não deixou. Mandaram a gente abandonar o carro, trancá-lo e sair a pé”, pontuou. “Estava do outro lado da BR esperando a situação se resolver para ver se conseguia pegar o carro”.
Quem conseguiu sair a bordo de um automóvel, precisou ter o veículo revistado. Os policiais verificavam se havia fugitivos nos porta-malas.

 

 

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