Rafael Marinho, de 33 anos, jornalista, é de Belém, no Pará, e mora em Belo Horizonte desde 2019. O Made in Minas Gerais era um dos eventos da sua lista de como desbravar a capital mineira. E foi aprovado: “Até me programei para conhecer antes, mas veio a pandemia. Achei tudo uma delícia, muito legal, comida gostosa, ambiente agradável”.
O jornalista contou que foi a procura de um prato especial, há muito esperado: “Comi carne de sol de Montes Claros, com mandioca cozida na manteiga de garrafa. Tenho amigos de lá, que sempre falavam da carne, nunca me deram, e tive que correr atrás. Superou todas as expectativas: simplemente perfeito”. Ele revelou ainda que experimentou alguns queijos.
Paraenses, capixabas e portugueses
Rafael disse que em BH tudo é muito diferente de Belém, mas há um ponto em comum, que é bem especial para ele: “Certamente a receptividade do mineiro e do paraense são bem parecidas. A mineirice é especial”.
Rafael estava na companhia do amigo português Alexandre Almeida, também jornalista, pesquisador da Universidade de Aveiro, de Portugal, que veio participar de um evento na UFMG. Ele também aprovou a carne de sol de Montes Claros.
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E Emerson enfatizou que se surpreendeu com a diversidade. “Estou viajando Minas inteira num só lugar”.
Os restaurantes presentes foram:
- Restaurante Xapuri (Chef Flávio Trombino);
- Maria das Tranças (Chef Lulu �?? Maria de Lourdes);
- Restaurante Dona Lucinha (Chef Márcia Nunes);
- Leitão Luiz Ney (Chef Luiz Ney), da Pousada Villa Paolucci;
- Ora Restaurante (Chef Felipe de Oliveira);
- Padre Toledo (Chef Fernanda Fonseca);
- Favoritto Jardins (Chef Fred Trindade);
- Okikuri (Chef David Dias),
- Empório 77 Bistrô (Chef Alex Bogas)
- Chef Raiz, com a convidada a cozinheira Adriana Lourenço, de Pimenta, oeste de Minas.
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