�??Passamos o dia na delegacia�?�, diz pai de estudante desaparecida no DF

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Familiares de Giovanna Gabriela Lopes Cortes (foto em destaque), 13 anos, passaram a quarta-feira (15/6), na 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul), em busca de informações que levassem ao paradeiro da adolescente. A garota foi vista pela última vez na terça-feira (14/6), na saída da escola Polivalente, na Asa Sul, por volta das 12h20.
Segundo o pai de Giovanna, Charles Tom Cortes Alves, 38, os parentes ainda não tiveram nenhuma notícia sobre a garota. �??Passamos o dia na delegacia, mas não tivemos nenhuma informação nova. A polícia está investigando o caso. Acreditamos que ela vai voltar�?�, contou ao Metrópoles.
Ele relatou que era para a garota ter entrado na van escolar depois da aula e voltado para casa, no Riacho Fundo. �??A notícia que nós temos é de que a van chegou à escola, e Giovanna não estava mais lá, já tinha saído. Nós procuramos pelas redondezas, e falamos com colegas dela, mas ainda estamos sem nenhuma notícia�?�, comenta Charles.
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Desaparecida DF Adolescente foi vista saindo da escola pela última vez Imagens cedida ao Metrópoles
Desaparecida DF (3) Giovanna tem 13 anos Imagens cedida ao Metrópoles
Desaparecida DF (2) (1) (1) Menina não entrou na van para voltar para casa Imagens cedidas ao Metrópoles
0 Para Charles, a esperança é de que Giovanna retorne para casa ou entre em contato com a família. �??Estamos desesperados. �? uma dor que eu não consigo explicar. �? imensurável�?�, lamentou.
A família registrou ocorrência na 1ª DP. Quem tiver informações sobre o paradeiro de Giovanna pode ligar para os telefones: 98238-3479 (Patrícia) ou 98373-7926 (Charles).
A PCDF pede que quem tenha informações sobre a adolescente, entre em contato por meio do telefone 197 ou pelo WhatsApp da 1ª DP pelo número 3207-6336
Uma pessoa por dia De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, nos primeiros quatro meses de 2022, houve aumento de 8% nas ocorrências de pessoas desaparecidas em comparação com o mesmo período de 2021 (677). Este ano, 770 casos foram relatados na capital federal, sendo 175 envolvendo menores de idade, o que equivale a um registro a cada quatro horas.
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