Em Aiquara, sua cidade natal, Jerônimo reúne onze prefeitos e destaca união de grupo político

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O pré-candidato do PT ao Governo da Bahia, Jerônino Rodrigues, reuniu onze prefeitos, nove vice-prefeitos, oito ex-prefeitos, dezenas de vereadores e milhares de pessoas na cidade de Aiquara, na noite desta quarta-feira (15). No encontro, o petista atestou o reconhecimento dos conterrâneos ao seu trabalho e a força política do seu grupo no território do Médio Rio de Contas, região onde ele nasceu.
 
“Esse time que está aqui não tem projeto individual. Eu represento um projeto coletivo liderado por Lula, que está fortalecido e cada vez mais confiante na vitória”, afirmou o petista durante o “Esquenta PGP”, reunião preparatória que antecede a plenária territorial do Programa de Governo Participativo, prevista para julho na cidade de Jequié.
 
Jerônimo destacou a presença, no mesmo palanque, de lideranças políticas que se enfrentaram em eleições municipais anteriores e são adversários em suas respectivas cidades, mas que “deixaram as divergências políticas de lado, neste momento, por um projeto maior, de reconstrução do Brasil e de fortalecimento do projeto iniciado por Jaques Wagner e ampliado por Rui Costa na Bahia”. Para o pré-candidato, a união de diversas correntes partidárias em torno da sua pré-candidatura mostra a “união e a maturidade política de homens e milhares que têm como prioridade cuidar de gente”.
 
No evento, Jerônimo assumiu o compromisso de colocar no Programa de Governo a requalificação de pelo menos duas rodovias da região, responsáveis pela ligação de Aiquara com Itajuru e com Itagibá. Jerônimo destacou que sua gestão vai priorizar as pessoas que mais precisam. “Eu sou igualzinho, eu sou mais um de vocês, eu não sou diferente. Eu carrego isso dentro de mim, não tem como tirar”, disse o ex-secretário estadual da Educação e do Desenvolvimento Rural. Ele também lembrou da semelhança de sua trajetória de vida com a do ex-presidente Lula. “A história do Lula também foi essa, não teve oportunidade em Pernambuco e teve que ir atrás de um emprego fora”, afirmou Jerônimo, que teve que sair de sua cidade natal, ainda criança, para estudar e depois migrou novamente para trabalhar.

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