Depois de dois anos, os baianos retornaram neste sábado (2) à Lapinha para seguir o cortejo do 2 de julho. São 100 pessoas do Batalhão Quebra Ferro, que levarão o caboclo – vestido das cores do Brasil – e a cabocla – vestida das cores da Bahia – até o Campo Grande.
Aos 92 anos, a aposentado Lélia Marques, impossibilitada de seguir o percurso a pé, era guiada pela neta Lélia. ???Nasci nesse clima de desfile. Moro na Caixa D???água e desde mocinha venho???, contou. Ela acompanhará o percurso até a lapinha. Depois. Assistirá ao desfile da janela da filha Angélica.
No batalhão que segura o caboclo e a cabocla, o clima é de reencontro e de saudade. Em dois anos da pandemia, perderam colegas que há mais de 30 anos trabalhavam no 2 de julho. A família Alves veio homenagear Cosme, que desde os anos 70 atuava na festa.
Cosme, aniversariante do 2 de julho, faleceu em março. Sua filha Iracema Alves, 52, um neto e o irmão gêmeo, Damião, vieram celebrá-lo. ???Venho aqui desde pequena. Era uma festa. Então tive a ideia de homenagearmos ele???.
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Com o tema ???A construção da nossa história???, a edição de 2022 busca enaltecer o protagonismo dos baianos e baianas na conquista da independência do Brasil no estado. No sábado (02), às 6h, acontece a tradicional queima de fogos no Largo da Lapinha, que marca a preparação do Cortejo Cívico. Na sequência, estão previstos o hasteamos das bandeiras e a deposição de flores no monumento do General Labatut. ??s 08h30, a primeira parte do Cortejo é iniciado em direção à Praça Thomé de Souza, com homenagens aos heróis da independência pelo Convento da Soledade, Ordem Terceira do Carmo e Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos.
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