PF suspeita que Zé Trovão e Sérgio Reis souberam previamente que seriam investigados

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A Polícia Federal investiga um possível vazamento nas investigações contra os bolsonaristas Zé Trovão e o ex-deputado Sérgio Reis. Os acusados são alvos por terem organizado atos antidemocráticos nas comemorações do 7 de setembro no ano passado.

 

A suspeita é que os bolsonaristas souberam que seriam alvos da operação com antecedência. Sérgio Reis apagou o aplicativo Whatsapp antes das investigações. Outro, o ativista Juliano Martins previu o número de alvos que receberam a visita da PF dias depois, além da identidade de alguns deles.

 

As operações começaram após a análise dos celulares apreendidos em agosto do ano passado, quando começou a investigação com suspeita de vazamento. As informações foram obtidas em relatório do inquérito sobre os atos do 7 de setembro, segundo O Globo. 

 

No mesmo dia, a PF cumpriu mandados de busca e apreensão contra dez alvos, dentre eles Sérgio Reis e o líder caminhoneiro Marcos Antônio Pereira Gomes, o Zé Trovão (veja aqui).

 

Cinco dias antes da ação, o militante Juliano Martins, organizador dos atos do Dia da Independência, trocou mensagens com um interlocutor e escreveu que já tinha conhecimento de que dez integrantes do grupo, entre eles Sérgio Reis e Zé Trovão, seriam alvo de uma operação policial.

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