O Judiciário é considerado um ambiente sério, tradicional e pouco afetuoso por diversas vezes. Mas nas últimas semanas, advogados e advogadas têm reparado algo que tem chamado a atenção e, por alguns momentos, tem sido considerado até fofo: o Recaptcha do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA).
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Ao usar o sistema PJE – Processo Judicial Eletrônico – muitas vezes, é solicitado aos usuários o reconhecimento de algumas imagens. Até então, era identificar carros, ônibus, chaminés, hidrantes, coisas assim. Mas, de uns tempos para cá, o sistema da Google, utilizado pelo TJ-BA para oferecer segurança ao site, pede para os usuários identificarem “gato com cabelo comprido”, “leão com juba no pescoço”, “cavalo parado”, e até mesmo um “cachorro sorridente”, ou ainda, “biscoito em forma de cachorro”. Algumas trazem até dúvidas mesmo para identificação, como clicar na imagem que “contém um cavalo andando ou correndo”.
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O Recaptcha é um sistema que pede para os usuários digitarem palavras distorcidas exibidas na tela ou identificarem imagens, enquanto protege sites de robôs tentando acessar áreas restritas. O fato é que não cabe ao TJ-BA definir quais fotos serão apresentadas no sistema, mas traz algum momento de descontração para os advogados e advogadas, ou de revolta mesmo, já que muitos não gostam dessa verificação.
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