“O povo falou. Trump será reintegrado. Vox Populi, Vox Dei [A voz do povo é a voz de Deus],” anunciou Musk no Twitter.
O magnata promoveu uma sondagem de 24 horas, que terminou hoje, para perguntar se o antigo presidente norte-americano – que a plataforma suspendeu indefinidamente citando riscos de incitamento à violência, dois dias depois de apoiantes terem invadido o Capitólio – deveria regressar à rede social.
De acordo com os resultados da sondagem, publicados por Musk, que recebeu 15.085.458 votos, 51,8% revelaram ser a favor do restabelecimento da conta de Trump, enquanto 48,2% votaram contra.
The people have spoken.
Trump will be reinstated.
Vox Populi, Vox Dei. https://t.co/jmkhFuyfkv
— Elon Musk (@elonmusk) November 20, 2022
No início de Novembro, Musk disse que o Twitter “não permitirá” que aqueles que tenham sido retirados da rede social por violar as regras regressem à plataforma até que a empresa tenha um processo claro para o fazer.
Musk, que comprou a rede social por 44 mil milhões de dólares, também disse numa série de ‘tweets’ que “o conselho de moderação de conteúdo do Twitter vai integrar representantes com opiniões amplamente divergentes, o que incluirá, sem dúvida, a comunidade de direitos civis e grupos que combatem a violência alimentada pelo ódio”.
Antes de adquirir a rede social, Musk disse que uma das pessoas que gostaria de receber no Twitter era o ex-presidente Donald Trump.
Musk anunciou no sábado o desbloqueio das contas do escritor Jordan Peterson, da comediante Kathy Griffin e do jornal conservador The Babylon Bee.
Os perfis de Peterson e do Babylon Bee foram bloqueados por publicarem conteúdo que desrespeitavam a comunidade transexual, enquanto o de Griffin foi removido por se fazer passar por Musk.
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