Após uma ameaça de bomba em um posto de combustíveis no Colorado, em Sobradinho, o esquadrão antibombas do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) foi mobilizado na tarde 12 de outubro deste ano. No entanto, o objeto não era um explosivo ou fogos de artifício. Tratava-se apenas de um lançador de papel.
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A coluna Na Mira apurou que o laudo da perícia sobre o artefato concluiu que se tratava de um lançador de papel picado. O caso era investigado Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco), da Divisão de Repressão às Facções Criminosas (Decor).
O inquérito vai ser relatado em breve. Mas, mantidas as condições atuais, ninguém será indiciado, pois, neste caso, não houve crime. A PMDF chegou a confirmar que os objetos do episódio seriam bombas. “Foi confirmado que se tratavam de dois artefatos com acionamento elétrico pronto e potencial explosivo”, comunicou a instituição.
Na tarde do dia 12, o local foi isolado após funcionários do posto de combustível encontrarem os itens no estacionamento, às margens da BR-020. Depois de acionadas, as equipes PMDF iniciaram o processo de verificação conhecido como Operação Petardo, para averiguar se os objetos eram, de fato, bombas.
Detonação Entre as 18h e 18h50, o esquadrão antibombas detonou os itens. Os policiais militares realizaram um buraco afastado do posto, onde foram colocados os artefatos. Na sequência, foram neutralizados. A PCDF identificou e ouviu os dois principais suspeitos de colocarem o objeto no posto de gasolina. Ambos negaram que fossem explosivo.
Uma câmera de segurança flagrou o momento em que um grupo abandonou os itens no estacionamento.
Veja as imagens dos suspeitos:
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