O Pastor Airiston Leite, que atuava como assessor jurídico da CEADEP – PI, (Convenção Estadual das Assembléias de Deus do Piauí), vem enfrentando uma série de controvérsias em sua carreira. Sua exclusão da assessoria jurídica da convenção ocorreu meses atrás, devido a acusações feitas por um cantor gospel.
Airiston se viu no centro de várias disputas legais com o cantor, membro da Assembleia de Deus no Piauí. Estes conflitos incluíram ações penais e civis por reparação de danos, além de acusações de apropriação indébita por parte do pastor contra o cantor.
Além disso, em 2018, Airiston Leite firmou um contrato diretamente com a prefeitura de São João da Fronteira – PI, assumindo o papel de advogado da Secretaria de Assistência Social. Essa contratação direta de uma pessoa física por uma entidade jurídica é uma prática que normalmente exigiria um procedimento licitatório.
O Art. 24 da Lei N° 8.666/93 estabelece um teto de R$ 17.600,00 para a dispensa de licitação em “outros serviços”. Contudo, informações apontam que Airiston recebeu da prefeitura um total de R$ 27.500,00 naquele ano, excedendo o limite de dispensa de licitação em quase R$ 11.000,00.
A convenção das Assembleias de Deus no Piauí tem se mantido distante dos assuntos relacionados ao religioso, que tem causado escândalos dentro da própria instituição. Airiston é réu em duas ações penais no TJ – PI, enfrentando acusações de calúnia e denunciação caluniosa, e em mais três ações cíveis por reparação e danos morais.
Suas ações têm gerado desconforto entre seus colegas na CEADEP, com muitos expressando repúdio em grupos secretos de WhatsApp e criticando a falta de punição adequada pela convenção diante das condutas de Airiston como ministro.
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