Como conselheiro do CNJ, Rotondano reforça compromisso com pacificação da sociedade

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Com direito a citação de trecho da música “Carta de Amor”, cantada por Maria Bethânia – “Eu não ando só” -, e pedindo de proteção a “santos, arcanjos e orixás” para a sua nova missão, o desembargador baiano José Edivaldo Rocha Rotondano tomou posse nesta terça-feira (20) como membro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Rotondano foi indicado na vaga pertencente ao Supremo Tribunal Federal (STF). 

 

Rotondano atualmente é desembargador do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA). O novo conselheiro do CNJ é formado em Direito pela Universidade Estadual de Santa Cruz (BA). Foi promotor e procurador de Justiça na Bahia entre 1984 e 2012, quando assumiu o cargo de desembargador estadual. 

 

No seu discurso de posse, o magistrado fez eloquente agradecimento ao presidente do STF, ministro Luis Roberto Barroso, pela indicação ao órgão. O desembargador baiano resumiu sua fala em três sentimentos: felicidade, compromisso e gratidão. 

 

“Nem nos meus sonhos eu imaginei um dia estar sentado na cadeira de conselheiro do CNJ. Por isso quero expressar aqui, de forma pura e direta, o quão estou feliz por chegar aqui. Sou servidor público por vocação e tenho paixão pelo que faço. Trabalho todos os dias pensando em construir um Poder Judiciário melhor, e atuo para tornar a nossa sociedade mais pacífica e justa e fraterna”, afirmou Rotondano.  

 

O novo conselheiro do CNJ destacou a atuação do órgão para estimular e incentivar os tribunais de todo o país a profissionalizar a sua gestão. Segundo Rotondano, a partir das diretrizes formuladas pelo CNJ, os tribunais passaram a elaborar um planejamento estratégico plurianual, além de adotar metas estratégicas de indicadores de desempenho.

 

“Estou entusiasmado de fazer parte de tudo isso. Meu compromisso é de absoluta entrega, comprometimento e vontade de acertar e somar. Contem sempre comigo, a qualquer dia e hora, para dialogar, aprender, cultivar o espírito de união que nos será fundamental para o bom desempenho das nossas funções”, concluiu o desembargador José Edivaldo Rotondano.

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