Canalização de oxigênio garante segurança para pacientes e economia para o Hospital de Caravelas

Publicado:

Mais uma boa novidade no Hospital Municipal de Caravelas. Depois de diversas adequações na estrutura física da unidade, foi montada uma rede canalizada para levar o oxigênio para facilitar os atendimentos.

Segundo a Secretária de Saúde, Marina Ramalho, ???isso é o máximo em segurança do paciente, porque o sistema segue as Normas Reguladoras Brasileiras, garantindo economia de recursos e segurança de que não faltará oxigênio para nenhum paciente???, resumiu.

IMG 8878
Alarme monitora consumo de oxigênio na unidade de saúde

O novo sistema de oxigênio garante fornecimento contínuo, com concentração e pressão ininterruptas. Caso haja alguma irregularidade no fornecimento, o próprio sistema soa um alarme. ???Assim, sabemos que não faltará oxigênio”, destaca.

Os cilindros, na medida que vão sendo utilizados, demandam substituição. A troca demanda um tempo valioso, principalmente, ao se falar em um paciente se recuperando em pós-operatório.

IMG 8892
Disponibilidade do oxigênio nos leitos

A nova estrutura garante, ainda, mais agilidade no fornecimento de gases medicinais, num sistema mais ágil e mais confiável.

Segundo a Secretária de Saúde, “o gás medicinal é fundamental em várias situações como paradas respiratórias, nebulizações, nos setores de pediatria, centro cirúrgico e pronto socorro, onde já estão sendo atendidos com a canalização dos gases”, explicou.

[justified_image_grid flickr_user=80275062@N06 flickr_photoset=72157715451725907].

Comentários Facebook

Compartilhe esse artigo:

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Atenção primária tem novas equipes credenciadas para todo o país; confira a lista das cidades contempladas

Os profissionais irão reforçar o Sistema Único de Saúde (SUS)

InfoGripe: número de casos de SRAG segue em queda no país

Embora a incidência ainda esteja elevada, o cenário reflete a interrupção do crescimento ou diminuição das hospitalizações por vírus sincicial respiratório (VSR)

Capitais do Norte e Nordeste ocupam os piores índices de saneamento básico em 2025

Estudo do Instituto Trata Brasil aponta que 8 das 20 piores cidades são capitais dessas regiões; Porto Velho, Macapá e Rio Branco têm os menores índices de coleta e tratamento de esgoto