Nos últimos 50 anos, a família real britânica vivenciou diversos acontecimentos que fizeram o “mundo parar” e prestar atenção nos passos de cada integrante. Ao avaliar as crises do clã, o historiador e biógrafo Hugo Vickers respondeu, durante participação ao programa Royal Exclusive, do The Sun, qual seria a maior “treta” já vivenciada pela realeza do Reino Unido.
Na visão do expert, Meghan Markle pode ter protagonizado um dos piores momentos, e que podem até superar a morte da princesa Diana, em 1997.
Ao ser perguntado sobre as adversidades experimentada pela realeza, Vickers revelou que a morte de Diana, em 1997, foi um dos pontos críticos na história da família. Entretanto, ele complementou e assumiu o risco de ser controverso ao fazer previsões a longo prazo. “A chegada de Meghan Markle provará ser maior? Quem sabe”, disse.
Para o especialista, o fato dos duques de Sussex terem abdicado dos deveres reais causou efeitos colaterais devastadores. “O que considero imperdoável é o estresse causado à falecida rainha nos últimos anos de sua vida”, revelou.
Vale lembrar, ainda, que Meghan alegou ter sido vítima de racismo enquanto morava no Reino Unido. Ela também contou que pensou em suicídio e não teve ajuda psicológica enquanto era uma integrante sênior da realeza.
Vida na Califórnia Harry e Meghan deixaram a Inglaterra para morar nos Estados Unidos em 2020. Todo o imbróglio aconteceu durante a pandemia da Covid-19, enquanto a rainha Elizabeth, com 90 anos à época, estava isolada no castelo de Windsor. “A rainha foi solicitada a intervir e lidar com essa crise familiar transatlântica, repetidas vezes”, recorda.
Harry e Meghan
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