Brasileiros e filipinos fazem parceria nas Olimpíadas: “Somos primos”

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Os Jogos Olímpicos despertaram um sentimento de união entre brasileiros e filipinos, que têm sido carinhosamente apelidados de “Brazilippines”. Esse apelido reflete as semelhanças culturais entre os dois países, fazendo com que sejam vistos como “primos”.

Independentemente do idioma usado – português, inglês ou filipino – esses “primos” encontram maneiras de se comunicar nas redes sociais, muitas vezes contando com a ajuda de tradutores digitais para facilitar a interação.

Assim, fãs de ambas as nacionalidades se unem para celebrar as conquistas dos atletas, como no caso de Carlos Yulo, que conquistou a primeira medalha olímpica das Filipinas em 100 anos.

Um perfil no Twitter, com mais de 130 mil curtidas, expressou o sentimento de parceria: “Um filipino ganhou medalha de ouro e é ouro pro Brasil também porque somos primos”.

 

 

 


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O Brasil obteve uma importante vitória sobre a França nas Olimpíadas, conquistando assim uma vaga nas semifinais do futebol feminino. A competição foi acirrada e as jogadoras brasileiras demonstraram um desempenho excepcional durante a partida. A vitória representa um marco significativo para a equipe brasileira, que segue avançando na busca pela medalha de ouro.

Além do futebol feminino, outras modalidades esportivas também estão em destaque nas Olimpíadas. O judô brasileiro, por exemplo, comemorou a conquista do ouro por Bia Souza. A judoca, natural de Peruíbe, no litoral paulista, tem 26 anos e alcançou um feito extraordinário nos Jogos Olímpicos.

Outro destaque brasileiro nessas Olimpíadas foi o atleta Hugo Calderano, que conquistou a medalha de bronze em sua modalidade. Sua dedicação e talento foram fundamentais para alcançar esse feito e representar o Brasil de forma brilhante nos Jogos.

Além das conquistas esportivas, a união entre filipinos e brasileiros também foi evidenciada durante a competição. A troca de experiências e a solidariedade entre os dois países ressaltam o espírito olímpico de fraternidade e colaboração, que vai além das disputas esportivas.

O Corpo de Bombeiros de São Paulo também teve motivos para celebrar durante os Jogos Olímpicos, em especial, a vitória de Bia Souza. A atleta não apenas encheu de orgulho sua cidade natal, mas também inspirou muitos espectadores com sua determinação e talento no judô.

As Olimpíadas oferecem não apenas a competição esportiva em si, mas também a oportunidade de celebrar a diversidade, a superação e a união entre os povos. Cada vitória, cada conquista e cada gesto de solidariedade contribuem para tornar esse evento único e inesquecível para atletas e espectadores de todo o mundo.

O esporte tem o poder de unir nações, emocionar plateias e inspirar novas gerações. As Olimpíadas são um reflexo desse potencial, onde atletas de diferentes nacionalidades se reúnem para mostrar ao mundo o melhor do esporte e da humanidade. Que cada conquista e cada momento de superação sirvam de inspiração para todos, dentro e fora das quadras, pistas e tatames olímpicos.O carinho mútuo entre os primos é evidente, pois muitos filipinos também participaram da brincadeira. Em resposta a uma publicação brasileira chamando os filipinos de primos, um perfil filipino nas redes sociais escreveu: “Amamos o Brasil, nossos primos distantes. Sou fã do vôlei brasileiro, principalmente da Gabi e da Thaisa. u better work Google translate.”

Outro perfil filipino comentou: “Quando alguém com sangue filipino vence, os filipinos se orgulham. Não importa se é apenas meio filipino. Quando um filipino vence, os brasileiros se orgulham porque nos consideram parentes, apesar de não haver relação de sangue.” Isso ressalta a conexão e admiração mútua entre as duas nações.

As interações entre esses “primos” têm sido marcadas por demonstrações de apoio e celebrações conjuntas. Um tweet compartilhou: “um filipino ganhou medalha de ouro e é ouro pro brasil também porque somos primos.” Essa troca de carinho e reconhecimento mútuo fortalece os laços entre os dois países durante as competições esportivas.

A intersecção das culturas filipina e brasileira tem gerado afeto e proximidade, com ambos os lados se identificando e celebrando as conquistas uns dos outros. Em outro tweet, alguém comentou: “Filipinas é o Brasil da Ásia, então ouro pro Brasil.” Essa conexão simbólica cria um senso de conexão e apoio mútuo, independentemente das distâncias geográficas.

A união e o apoio mútuo entre “Brasilippines”, como alguns chamaram essa conexão afetuosa entre Brasil e Filipinas, demonstram como o esporte pode unir nações e fortalecer laços além das fronteiras. Celebrar as vitórias e conquistas uns dos outros contribui para um ambiente de positividade e inclusão durante os eventos esportivos internacionais.

Essa demonstração de amor e apoio mútuo entre brasileiros e filipinos evidencia como o esporte pode servir como uma linguagem universal que transcende diferenças culturais e geográficas. A conexão entre os “primos” durante as competições esportivas ressalta a importância do respeito mútuo e da solidariedade entre nações, independentemente de sua localização no mapa.No dia 3 de agosto de 2024, Carlos Yulo, representante das Filipinas, conquistou uma medalha de ouro para o Brasil.

Em um tuíte, @akaGuigo celebrou a vitória de Yulo, destacando sua conquista para o país.

Outro usuário do Twitter, @phasesinsky, comentou sobre a performance de Yulo na ginástica artística, enaltecendo a honra trazida para a família.

Na mesma linha, @minyardcalore também exaltou a vitória de Yulo, mencionando que ele estava levando mais um ouro para o Brasil.

As redes sociais foram tomadas por mensagens de apoio e reconhecimento ao feito de Carlos Yulo nas Olimpíadas.

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