O lançamento do livro “Filho do Fogo” por Daniel Mastral em 2000 gerou grande controvérsia não só pela narrativa sobre seu envolvimento com o satanismo, mas também pelas especulações que surgiram acerca de uma suposta ligação com o ex-presidente Michel Temer. Na obra, Mastral relata sua iniciação no satanismo e como teria sido “planejado” por líderes desta seita no Brasil.
Embora o autor nunca tenha mencionado diretamente o nome de Michel Temer, fazendo referência ao seu suposto pai biológico como “Marlom”, muitos leitores e influenciadores evangélicos interpretaram tais descrições como uma alusão ao político. Essa teoria ganhou força em 2005, quando Temer ainda era deputado federal, muito antes de se tornar vice-presidente e, posteriormente, presidente do Brasil.
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Temer refutou repetidamente os boatos, afirmado que as alegações eram infundadas. Por sua vez, Mastral nunca confirmou nem negou diretamente tais interpretações, justificando que manteve os nomes em sigilo para proteger sua segurança e a de sua família. Esses rumores ressurgiram diversas vezes ao longo dos anos, sobretudo entre grupos evangélicos que debatiam as possíveis conexões entre a política e o satanismo, como retratado nas obras de Mastral.
Daniel Mastral veio a falecer em agosto de 2024, deixando para trás um legado controverso e uma série de teorias que ainda circulam entre seus seguidores e críticos.
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