A solicitação do Ceará para que o árbitro carioca Wagner do Nascimento Magalhães não fosse mais designado para apitar os jogos do clube na Série B de 2024 foi atendida pela Comissão de Arbitragem da CBF. A informação foi divulgada primeiramente pelo portal Esportes O Povo.
Representantes do Ceará e da Federação Cearense de Futebol (FCF) estiveram presentes na reunião com Wilson Seneme, presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, juntamente com outros árbitros. Após analisar os lances, a Comissão concluiu que não houve irregularidades, confirmando que os pênaltis foram corretamente assinalados no confronto contra o Goiás, ocorrido em 12 de agosto.
Entretanto, um equívoco no procedimento do VAR durante a partida foi identificado pela Comissão. O árbitro Thiago Peixoto Duarte, de São Paulo, não posicionou corretamente todas as câmeras para revisar o lance do primeiro pênalti cobrado por Tadeu, o qual envolveu dois toques.
Como medida disciplinar, o árbitro foi punido e não deverá ser escalado para algumas partidas no futuro. O Ceará solicitou à CBF a não nomeação de Wagner do Nascimento Magalhães para apitar mais jogos do clube em 2024, com a solicitação sendo aprovada por Seneme.
Jogo de Decisões Polêmicas
O pedido surgiu após o Ceará entrar com uma reclamação na CBF, buscando esclarecimentos sobre a atuação da equipe de arbitragem liderada por Wagner do Nascimento no polêmico jogo contra o Goiás. O clube alvinegro solicitou um posicionamento da Comissão de Arbitragem da entidade a respeito dos dois pênaltis assinalados a favor da equipe goiana.
No primeiro lance, o Ceará argumentou que a penalidade deveria ser anulada devido a Tadeu, jogador do Goiás, ter tocado a bola duas vezes. Já no segundo pênalti, o clube acredita que houve falta em Jean Irmer no meio-campo antes da marcação da penalidade.
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