A Polícia Federal (PF) mudou de entendimento ao abrir um processo disciplinar contra o ex-ministro da Justiça no governo Bolsonaro, delegado Anderson Torres, pela atuação no 8 de janeiro.
Documentos do Ministério Público Federal (MPF) mostram que em 2016 a PF considerou que delegados cedidos a estados deveriam ser investigados pelos próprios órgãos estaduais. As informações são do site Metrópoles.
Torres responde a um PAD na PF por duas supostas transgressões em relação ao 8 de janeiro: negligência e omissão. Na data dos atos onde as sedes dos Três Poderes foram invadidas, ele era secretário de Segurança Pública do Distrito Federal.
Segundo entendimento da PF em 2016, o processo interno contra Torres deveria ser analisado pelo governo do DF.
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