O caso que envolvia o suposto sequestro de uma adolescente encontrada amarrada perto da BR-110 teve uma reviravolta. O delegado responsável pela investigação, Tiago Alves Cunha, negou a versão inicial da menina, revelando que tudo não passou de uma história inventada por ela e seus amigos.
Segundo as informações apuradas, a jovem inventou a narrativa para justificar ter passado a noite fora de casa sem permissão dos pais. Durante as diligências, a equipe da Delegacia de Ribeira do Pombal identificou inconsistências na versão apresentada, o que levou à descoberta da farsa.
O Conselho Tutelar foi acionado para acompanhar as famílias e os adolescentes envolvidos, de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente. O delegado enfatizou que o objetivo não é punir, mas educar os jovens para que compreendam a gravidade de suas ações e as consequências de inventar uma situação como essa.
Ele também destacou a importância dos pais estarem atentos à vida de seus filhos, criando um ambiente de diálogo e confiança. Segundo o delegado, os adolescentes agiram de forma precipitada, sem medir as consequências do que estavam fazendo.
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