A reforma das forças armadas (por André Gustavo Stumpf)

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Em novembro de 1975, o Exército cubano enviou três navios para o sul da África com soldados, equipamentos e paramédicos para ajudar a defender a independência de Angola. O Brasil, na época governado pelo general Ernesto Geisel, colaborou enviando alimentos para Luanda. Os cubanos expulsaram as tropas sul-africanas em cerca de um mês, garantindo a independência de Angola.

A capacidade de mobilização do exército cubano impressionou, colocando em território inimigo milhares de soldados e equipamentos em pouco tempo. Já os russos, apesar de herdeiros do Exército Vermelho, têm enfrentado dificuldades na guerra da Ucrânia. No Brasil, militares organizaram vários golpes de Estado, culminando na tentativa de ex-presidente Bolsonaro e seus aliados de cancelar a eleição presidencial e cometer vários crimes.

É um bom momento para repensar o papel das Forças Armadas no Brasil. O Exército brasileiro conta com mais de 296 mil integrantes, porém, não possui equipamentos modernos para enfrentar a guerra atual, como drones. Além disso, a falta de uma rede de internet integrada prejudica a comunicação entre os postos em todo o território nacional.

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