De acordo com as investigações da Inspetoria Fazendária de Investigação e Pesquisa (Infip), Ministério Público e Polícia Civil, as empresas do grupo teriam praticado fraudes tributárias através da omissão de saídas de mercadorias tributadas. O grupo teria utilizado manobras para sonegar o ICMS, além de ocultar bens e valores, incluindo familiares e “laranjas” nos quadros societários, evidenciando indícios de lavagem de dinheiro.
A Justiça determinou o bloqueio dos bens das pessoas físicas e jurídicas envolvidas para garantir a recuperação dos valores sonegados. A operação é resultado de um intenso trabalho de investigação quanto à prática sistemática de declarar o débito de ICMS e não repassar o imposto à Fazenda, configurando crime contra a ordem tributária e servindo apenas para dissimular fraudes mais graves.
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