O Governo de Tarcísio sentiu pressão e mudou seu tom em relação aos abusos cometidos pela Polícia Militar. Apesar de pedir mudanças na segurança pública paulista, o governador manteve sua postura linha-dura e não se afastou do bolsonarismo.
O desgaste causado pelos casos de brutalidade da PM gerou tensão dentro do governo. Mesmo assim, Tarcísio não pretende mudar seu discurso de apoio às ações rígidas da polícia, mantendo o respaldo à corporação.
O governador não cogitou substituir o secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, e pediu punições exemplares para os envolvidos nos excessos, buscando evitar novos incidentes.
Apesar da crise, Tarcísio não pretende desagradar a base bolsonarista e deseja manter a defesa da corporação policial. O tom adotado agora é diferente de declarações passadas que minimizavam denúncias de violência policial.
Enquanto a oposição pressiona pela saída de Derrite, aliados do governador acreditam que sua exoneração não está nos planos, pois isso poderia afetar seu futuro político. A base bolsonarista de Tarcísio defende medidas para orientar e educar a tropa policial e evitar novos problemas.
Mesmo diante da crise, o governador busca manter uma postura firme na segurança pública, equilibrando entre a necessidade de ações duras e a pressão política existente.
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