A Igreja Bola de Neve refutou as alegações feitas pela pastora Denise Seixas de que arrecadaria R$ 250 milhões por ano. Em nota oficial, a instituição negou veementemente essa informação, classificando-a como falsa e capaz de causar confusão na opinião pública.
A controvérsia teve início em meio a uma disputa judicial pelo controle da igreja, após denúncias de Denise Seixas envolvendo possíveis irregularidades financeiras e utilização de empresas de fachada na administração da instituição. As acusações foram encaminhadas ao Ministério Público de São Paulo e estão sob sigilo.
A batalha legal pelo comando da Bola de Neve teve desenvolvimentos recentes, com decisões contraditórias em primeira e segunda instâncias. Enquanto o conselho administrativo atual obteve uma liminar para retomar a sede em São Paulo, Denise obteve uma decisão que anula um acordo de divórcio no qual abria mão da vice-presidência da igreja.
Com base no estatuto da instituição, Denise argumenta que, por ocupar o cargo de vice-presidente, é sua a sucessão no comando da igreja. A controvérsia segue em tramitação judicial, mas a Bola de Neve reiterou que a arrecadação citada pela pastora não condiz com a realidade financeira da igreja.
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