Resumo: Pichadora de estátua e suspeita de atentado a bomba escreve carta de desculpas a Moraes. Solicita liberdade e alega desconhecimento sobre monumento. Defesa destaca ausência de filiação política e risco mínimo de reincidência. Família critica negativas de liberdade e situação carcerária da acusada. Carta feita com batom gerou polêmica e pedido de libertação por políticos bolsonaristas.
Presa há três meses pelos ataques que depredaram os Poderes, a cabeleireira Dêbora, acusada de vandalizar a estátua “Justiça”, pediu desculpas a Moraes em carta. A defesa destaca argumentos como falta de antecedentes criminais e ausência de filiação política. A família critica a negativa de liberdade, alegando que Dêbora não representa risco para a sociedade. A polêmica envolvendo a pichação da estátua, feita com batom, gerou apelos pela libertação da acusada, inclusive por políticos bolsonaristas. Dêbora, mãe de duas crianças, enfrenta dificuldades na prisão e polêmica em torno de seu caso.
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