Resumo: A Justiça de Pernambuco arquivou a investigação da Operação Integration envolvendo Gusttavo Lima por suspeita de lavagem de dinheiro de apostas ilegais. A decisão beneficia também outros investigados. A juíza acatou o pedido do Ministério Público, que alegou falta de provas para justificar o oferecimento de denúncia.
A Justiça de Pernambuco arquivou a investigação da Operação Integration que envolvia o cantor Gusttavo Lima por suspeita de lavagem de dinheiro de apostas ilegais e associação criminosa. Gusttavo Lima, que foi garoto propaganda do site de apostas Vaidebet, chegou a ter prisão preventiva decretada, mas a ordem foi revogada antes de sua execução. A decisão também beneficia outros quatro investigados, incluindo donos de empresas envolvidas.
A juíza da 12ª Vara Criminal de Pernambuco acatou o pedido do Ministério Público para arquivar o inquérito, após três tentativas anteriores rejeitadas. A magistrada ressaltou a falta de elementos suficientes para justificar o oferecimento de denúncia. Com a decisão, as medidas cautelares impostas aos investigados, como a proibição de deixar o Brasil, foram revogadas, e os bens apreendidos foram restituídos.
A investigação gerou repercussão devido ao possível impacto nas ambições políticas de Gusttavo Lima, que manifestou interesse em concorrer à presidência em 2026. A resolução do caso pode influenciar seus planos futuros, livrando-o de pendências judiciais.
Destacando a atuação do Ministério Público e da juíza Andrea Calado da Cruz, a notícia encerra um capítulo de incertezas legais para o cantor e os demais envolvidos, trazendo alívio e liberdade para seguir adiante sem as restrições anteriores.
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