A jovem Amanda da Silva Barros, de 30 anos, faleceu durante um procedimento na Clínica Endoscorpus, em São Gonçalo (RJ). Ela estava realizando uma aplicação de balão intragástrico, que causou uma parada cardiorrespiratória. A família pede por justiça, destacando a angústia e o desejo de responsabilização da clínica pelo erro que resultou na tragédia.
A enfermeira Nathalie Barros, tia da vítima, expressou a dor e afirmou que a família busca por justiça, não por compensação financeira. Amanda foi descrita como uma pessoa cheia de sonhos, com um coração generoso. A família relembra sua alegria e vivacidade, enfatizando a perda irreparável.
Para os familiares, é essencial que a clínica seja responsabilizada pelo ocorrido, buscando evitar que outras famílias passem pelo mesmo sofrimento. O caso levanta questões sobre a segurança nos procedimentos médicos e a importância da transparência e responsabilidade das instituições de saúde.
Diante dessa tragédia, é fundamental que casos como o de Amanda sejam investigados minuciosamente, garantindo a segurança e integridade dos pacientes. A busca por justiça é um pedido legítimo da família, que anseia por respostas e medidas que evitem situações semelhantes no futuro.
A comovente história de Amanda evidencia a importância do cuidado e da responsabilidade no exercício da medicina, ressaltando a necessidade de garantir a segurança e bem-estar dos pacientes em qualquer procedimento de saúde.
Chamado à ação: Compartilhe conosco sua opinião sobre a segurança em procedimentos médicos e como a justiça deve ser buscada em casos como este.
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