Vaticano permite que gays sejam padres desde que não façam sexo
O Vaticano autorizou a ordenação de homens gays como padres, desde que mantenham o celibato, em novas diretrizes divulgadas recentemente pela Conferência Episcopal Italiana (CEI). Essa mudança representa um gesto de abertura da Igreja Católica em relação à comunidade LGBTQIA+, apesar de não reconhecer o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
As novas regras, já em vigor e sujeitas a uma revisão em três anos, destacam que a orientação sexual de um candidato deve ser considerada junto a outros fatores na avaliação de sua formação. O papa Francisco, embora demonstre uma postura mais inclusiva, já enfrentou controvérsias sobre o tema, como sua posição anterior contrária à ordenação de padres homossexuais.
Em janeiro de 2023, o papa abordou a homossexualidade, afirmando que não deveria ser vista como crime, mas como um pecado. Ele também defendeu a revogação de leis que criminalizam a orientação sexual, enfatizando a necessidade de compassão e compreensão, e o diálogo com bispos que apoiam tais legislações.
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