Moraes nega pedido de prisão domiciliar, mas autoriza exame cardíaco para Chiquinho Brazão
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu que o deputado federal Chiquinho Brazão (RJ) poderá realizar um exame cardiológico fora da penitenciária onde está detido, mas negou a conversão da prisão preventiva em domiciliar.
Brazão, preso desde março, é acusado de envolvimento na morte da vereadora Marielle Franco. Mesmo com 37 consultas médicas na prisão, sua defesa argumentou o estado de saúde delicado, pedindo a prisão domiciliar por motivos humanitários.
Baseado em relatórios médicos, Moraes autorizou um exame para avaliar obstruções nas artérias coronárias, devido ao risco de complicações graves. A decisão prevê escolta policial para o procedimento em Campo Grande.
Além dos problemas de saúde, Brazão enfrenta questões políticas, tendo sido cassado pelo Conselho de Ética da Câmara. Contudo, a votação em plenário foi adiada, deixando o desfecho para o próximo mandato legislativo.
Embora a defesa aponte possíveis cenários médicos urgentes, Moraes enfatizou que a prisão domiciliar não se justifica no momento, garantindo a segurança dos cuidados médicos no regime atual.
Chamado à ação: Comente abaixo sua opinião sobre a decisão do STF em relação ao caso de Chiquinho Brazão. Sua participação é importante!
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