A Polícia Federal encaminhou parte da investigação da Operação Overclean ao Supremo Tribunal Federal (STF) devido a citações a políticos com foro privilegiado. O objetivo é incluir as autoridades que têm esse benefício, como deputados e senadores. A ação visa abranger um esquema criminoso envolvendo empresas e políticos em fraudes e desvios de verbas públicas. A investigação teve início em 2023, a partir de um contrato do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS).
Segundo informações, a questão surgiu de indícios de envolvimento de figuras ligadas ao União Brasil, incluindo o presidente da sigla, Antônio Rueda.
A Operação Overclean visa desvendar práticas ilícitas que incluem superfaturamento em obras e desvio de recursos, visando empresas e pessoas ligadas a administrações municipais.
A PF teve seu pedido de transferência atendido no mesmo dia, visando dar continuidade à investigação envolvendo políticos com foro privilegiado.
A investigação, que teve início em 2023, surge a partir de contratos do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), envolvendo um esquema que desvia verbas públicas por meio de superfaturamento em obras e desvio de recursos para empresas e pessoas ligadas à gestão municipal.
Indícios apontam a participação de indivíduos associados ao União Brasil, incluindo o presidente da sigla, Antônio Rueda.
A transferência da investigação da Operação Overclean para o Supremo Tribunal Federal decorre de citações a políticos com foro privilegiado, visando abranger as autoridades que possuem essa prerrogativa, como deputados e senadores.
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