Um ex-membro do “gabinete do ódio” agora ocupa um cargo na Câmara dos Deputados. O deputado Filipe Barros contratou Leonardo Augusto Matedi Amorim, anteriormente ligado ao polêmico grupo, para seu gabinete pessoal. Amorim, que também fundou uma agência de comunicação, passou a oferecer serviços a parlamentares bolsonaristas no Congresso. A empresa em questão foi contratada por vários deputados, sendo que dois de seus sócios foram investigados no Inquérito das Fake News do STF. Um deles, inclusive, foi alvo de mandado de busca e apreensão. A contratação de ex-membros do “gabinete do ódio” pode gerar polêmica e questionamentos sobre ética e transparência no ambiente político.
O deputado Filipe Barros, líder da oposição na Câmara, contratou um ex-assessor do “gabinete do ódio” para o seu gabinete. Essa ação pode levantar questionamentos sobre a integridade e posicionamento ético dos parlamentares.
O ex-membro do “gabinete do ódio” foi contratado por um salário baixo, conforme registros da Câmara dos Deputados. Anteriormente, ele trabalhou como auxiliar parlamentar no gabinete de um senador.
Após sair do Palácio do Planalto, o ex-assessor fundou uma agência de comunicação que passou a atender parlamentares alinhados ao bolsonarismo no Congresso. A empresa em questão foi contratada por vários deputados, incluindo alguns que foram alvos de investigações no STF relacionadas ao Inquérito das Fake News, o que aumenta a relevância e a polêmica da situação.
Essa contratação levanta questões sobre a ética e a transparência no cenário político, especialmente considerando o histórico e as atividades dos envolvidos. A presença de ex-membros do “gabinete do ódio” em cargos públicos pode gerar controvérsias e impactar a confiança do público na representatividade política.
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