Em uma reunião recente com seus colaboradores, Mark Zuckerberg, CEO da Meta, explicou a motivação por trás das novas diretrizes implementadas pela empresa. Entre as mudanças, destacam-se a flexibilização das restrições no discurso online e o fim das verificações de dados pela Meta. Zuckerberg salientou a importância do ano de 2025 como crucial para avanços em inteligência artificial e no desenvolvimento do metaverso, áreas que a empresa pretende explorar mais profundamente.
O empresário, de 40 anos, enfatizou a necessidade fundamental da Meta, detentora do Facebook, Instagram, Threads e WhatsApp, em estabelecer parcerias com o governo norte-americano. Em uma gravação da reunião obtida pelo jornal The New York Times, Zuckerberg mencionou: “Quero deixar claro que, após os últimos anos, temos a oportunidade de estabelecer uma parceria produtiva com o governo dos Estados Unidos.”
Zuckerberg reconheceu o histórico positivo da empresa em termos de diversidade, porém, explicou que estão revendo suas políticas para atender a novas demandas. Ele afirmou que a redução de equipes focadas em diversidade, equidade e inclusão é reflexo das novas circunstâncias.
Apesar disso, a reação dos colaboradores não foi unânime. Muitos expressaram insatisfação com o fim de programas de diversidade e com as novas regras que alteraram a dinâmica das reuniões, restringindo a possibilidade de questionamentos. Após a reunião, a Meta emitiu um aviso aos funcionários, sugerindo demissões caso houvesse contato com a imprensa.
Zuckerberg também abordou a crescente concorrência com o TikTok, ressaltando a importância dos investimentos em centros de dados para manter a competitividade da Meta. Ele mencionou a influência da startup chinesa DeepSeek na estratégia de inteligência artificial da empresa, destacando a necessidade de adaptação às transformações do mercado.
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