O futuro dos óculos inteligentes
Mark Zuckerberg, CEO da Meta, sinaliza que o ano de 2025 é fundamental para os óculos inteligentes. A empresa, antes conhecida como Facebook, tem na divisão Reality Labs seu campo de inovação, abrangendo tecnologias como os smart glasses Ray-Ban Meta, headsets VR Quest, o protótipo Orion, e serviços do metaverso.
Em um movimento ousado, a Meta direciona cada vez mais recursos para consolidar os smart glasses como o dispositivo do futuro, buscando reduzir a dependência de gigantes como Apple e Google. Este investimento maciço, que já ultrapassou os US$ 100 bilhões em Realidade Estendida, posiciona a empresa para enfrentar um cenário desafiador, rumo à substituição dos smartphones.
Apesar dos impactos financeiros negativos, a Meta mantém seu objetivo de liderança com os smart glasses. O crescimento da divisão de wearables, impulsionado pelos óculos Ray-Ban, aliado ao aguardado lançamento dos óculos Orion, revela uma estratégia de inovação contínua. Paralelamente, a companhia investe pesadamente em Inteligência Artificial, com a meta ambiciosa de investir até US$ 65 bilhões em projetos relacionados em 2025.
Com visão de longo prazo, a Meta prepara terreno sólido para reinventar a interação digital. O futuro promissor dos smart glasses se desenha ao mesmo tempo em que a empresa expande horizontes para alcançar novos patamares de inovação em um mercado em constante evolução.

As informações são do jornal Financial Times.
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