Sósthenes Macedo revelou que a fiscalização realizada na Igreja de São Francisco de Assis, em Salvador, em 2023, não indicava qualquer “risco presumível” de acidente. Em meio à interdição do prédio após parte do teto desabar, o superintendente da Defesa Civil de Salvador, explicou que na última vistoria não foram identificados riscos iminentes na estrutura. Durante a entrevista, Sósthenes mencionou que a área do Pelourinho é constantemente monitorada e que, em 2023, foram realizadas observações que descartavam riscos.
Sósthenes destacou que a manutenção preventiva dos prédios históricos deve ser constante e acompanhada pelos responsáveis, sejam eles proprietários de hotéis, restaurantes ou igrejas. Mesmo sem indícios visuais de riscos, o acidente ocorreu. Em relação ao desabamento, o gestor da Codesal explicou que a Defesa Civil esteve presente desde o início, mas somente a perícia poderá confirmar as causas do incidente.
As medidas necessárias foram tomadas para isolar a área e garantir a segurança, incluindo o resgate dos feridos e da vítima. Equipes especializadas, como o Departamento de Polícia Técnica (DPT) e a Polícia Federal, foram acionadas para realizar as perícias essenciais, especialmente por se tratar de uma igreja tombada. O suporte necessário está sendo providenciado para garantir o adequado andamento das operações em curso.
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