Previ nega riscos e reafirma estabilidade financeira

Publicado:

A Previ, fundo de pensão do Banco do Brasil, recentemente teve sua estabilidade financeira questionada pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que identificou um déficit de R$ 14 bilhões. Em resposta, a entidade enfatiza que não há risco iminente e ressalta que a fiscalização é de responsabilidade da Previc. O TCU levantou preocupações sobre a governança do fundo, destacando a importância de identificar potenciais riscos, especialmente diante de problemas enfrentados por outros fundos de pensão de empresas estatais.

1054770-df_img_4709

A Previ administra um montante de R$ 270 bilhões em investimentos e assegura que seus planos financeiros seguem equilibrados, sem a necessidade de contribuições extraordinárias. Destaca ainda que o déficit apontado não deve ser interpretado como prejuízo, pois em 2024 não houve a liquidação de ativos para cumprir suas obrigações financeiras. A associação que representa os fundos de pensão complementar, Abrapp, também se posicionou contra as declarações do TCU, defendendo a solidez do sistema de previdência.

Os fundos de pensão de empresas estatais frequentemente enfrentam desafios relacionados à gestão e influência política, evidenciando casos de corrupção que afetaram suas operações. A Previ reafirma seu compromisso em cooperar com auditorias, fornecendo informações de forma transparente, visando a manutenção da confiança em sua gestão.

Diante disso, a Previ reforça sua estabilidade financeira e a continuidade de suas operações de forma sólida e transparente.

Comentários Facebook

Compartilhe esse artigo:

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

PIB do segundo trimestre sobe 0,4% em relação aos três meses anteriores, revela IBGE

O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu **0,4%** no segundo trimestre de 2025, quando comparado ao primeiro trimestre do mesmo ano. A...

FPM: 17 municípios podem perder arrecadação em 2026, mostra levantamento

Por conta dos novos dados populacionais divulgados pelo IBGE, Amazonas e Paraná estão entre os estados que terão mais municípios afetados pela possível redução do coeficiente de distribuição do FPM. Prefeitos podem contestar até dia 8

Veja dicas para fugir dos juros altos dos bancos

O endividamento continua sendo uma grande preocupação para muitas famílias no Brasil. Mais de 76% das famílias estavam com contas a vencer em...