Donald Trump não pode ser interpretado apenas sob a ótica da política convencional. Diferentemente de políticos tradicionais, suas decisões parecem ser influenciadas mais por interesses pessoais do que por ideologias. Assim como Vladimir Putin, Trump parece ser movido por motivações particulares, especialmente ligadas aos seus negócios privados.
Em um documentário sobre os bastidores da política internacional americana, Barak Obama revelou que cometeu o erro de subestimar Putin, tratando-o como um estadista quando, na verdade, ele é um magnata obcecado por dinheiro e poder. Da mesma forma, Obama e Hilary Clinton expressaram preocupação com a eleição de Trump para o primeiro mandato, temendo sua incompetência para governar os EUA.
Referências a filmes como “O Aprendiz” e documentários como “Trump: Quem É Ele” destacam a trajetória de Trump, evidenciando seu histórico questionável, marcado por comportamentos ilícitos. Sua presidência parece refletir práticas duvidosas semelhantes às que empregava em seus negócios, nomeando colegas empresários para posições estratégicas e tomando decisões controversas.
Os interesses privados de Trump estão em evidência sob um ministério composto por bilionários, cujas ações enfrentam resistência em diversos setores da sociedade. Ele não representa apenas uma tendência política extrema, mas integra uma rede de negociantes compulsivos, compartilhando semelhanças com líderes como Putin, Bolsonaro e Netanyahu.
Felipe Sampaio: cofundador do Centro Soberania e Clima; experiência em empresas, terceiro setor e cargos públicos; envolvimento em questões ligadas à segurança urbana e empreendedorismo.
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