Uma advogada está sob investigação por supostamente utilizar sua profissão para facilitar a entrada de celulares em presídios. A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado no Distrito Federal deflagrou a Operação Sem Sinal para combater a entrada de aparelhos celulares nas unidades prisionais do Entorno do DF, cumprindo sete mandados de busca e apreensão em cidades do DF e em Águas Lindas de Goiás. A ação foi desencadeada após a apreensão de celulares compartilhados por presidiários, utilizados para comunicações diversas, incluindo atividades criminosas. A investigação, que inclui a cooperação da Polícia Penal de Goiás e do Grupo Especial de Repressão a Narcóticos, apura os crimes de associação criminosa e favorecimento real, com possíveis penas de até quatro anos de prisão.
Advogada é investigada por levar “celular do crime” a presos na cadeia
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