Donald Trump ordenou um ataque aos rebeldes Houthis no Iêmen, resultando em 31 mortes, na maior ofensiva militar dos EUA no Oriente Médio durante seu novo mandato. O Irã, aliado dos Houthis, também foi provocado pela ação. O grupo classificou o ataque como um “crime de guerra” e prometeu uma resposta à altura, destacando a importância estratégica do Iêmen no tráfego marítimo do Mar Vermelho.
Trump justificou a ofensiva acusando os rebeldes de pirataria, violência e terrorismo, criticando a resposta anterior de Joe Biden como fraca. Os Houthis fazem parte do “Eixo de Resistência”, liderado pelo Irã, que se opõe à influência dos EUA e de Israel na região. Essa coalizão inclui grupos como o Hezbollah (Líbano) e o Hamas (Palestina).
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