O dólar atingiu o menor valor do ano, encerrando o dia cotado a R$ 5,68, uma queda de 0,99%. Essa desvalorização foi impulsionada pelos estímulos econômicos da China, que visam aumentar o consumo e pelas expectativas de diferenciais de juros entre Brasil e Estados Unidos. As medidas chinesas, que incluem o crescimento da produção industrial e das vendas no varejo, impactam positivamente o real, em virtude da forte relação comercial entre os dois países. Internamente, a perspectiva de aumento da taxa Selic para 14,25% pelo Comitê de Política Monetária (Copom) abre portas para novos investimentos, o que tende a valorizar ainda mais a moeda nacional.
A sinergia entre os estímulos chineses e os indicadores favoráveis da economia brasileira cria um cenário otimista para o mercado financeiro, que agora vislumbra um diferencial de juros mais atrativo entre Brasil e EUA, fortalecendo a trajetória de valorização do real.
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