O ex-deputado federal André Vargas (PT-PR), o primeiro político condenado na Operação Lava Jato pela Justiça Federal do Paraná, está tentando anular a última ação penal em que é réu. Vargas recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) alegando que o processo foi comprometido.
A ação diz respeito a um suposto crime contra a ordem tributária. A defesa de Vargas, representada pelo advogado Michel Saliba, argumenta no STF que o procedimento fiscal que originou a ação por crime tributário foi afetado por nulidades determinadas pela própria Suprema Corte.
Em 2015, Vargas foi preso na 11ª fase da Lava Jato, sob acusação de receber propina de contratos de publicidade da Caixa Econômica Federal e do Ministério da Saúde. Ele cumpriu pena no Complexo Médico Penal de Pinhais, região metropolitana de Curitiba (PR), sendo o primeiro político sentenciado pelo então juiz Sérgio Moro. Três anos depois, foi solto por condicional.
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