O aguardado filme live-action da Disney, estrelado por Rachel Zegler e Gal Gadot, enfrenta desafios inesperados. Com um orçamento robusto de 250 milhões de dólares, as projeções de bilheteria não se concretizaram, arrecadando somente 50 milhões na primeira semana em cartaz.
A substituição dos icônicos sete anões por criaturas mágicas gerou críticas iniciais, além de ataques racistas e xenofóbicos contra a origem latina de Zegler. No entanto, a controvérsia decisiva surgiu do posicionamento oposto das protagonistas em relação ao conflito entre Israel e Palestina. Gadot, nascida em Israel e com vínculos militares, e Zegler, defensora ativa da causa palestina, discordaram publicamente, afetando negativamente a harmonia entre elas.
Essa polarização, somada a outras questões, pode ter influenciado no desempenho abaixo do esperado do filme e ilustra a complexidade de gerir questões sensíveis num contexto tão amplo e diverso.
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