Iza Potter, ativista social e comunicadora, recentemente compartilhou um relato chocante de agressão que sofreu e classificou como uma tentativa de transfeminicídio. No domingo passado, em São Paulo, ela foi brutalmente atacada por um homem em frente à porta de seu prédio. Após convidá-lo para seu apartamento, o homem se recusou a sair, tornando-se agressivo e acusando-a falsamente de roubo. Mesmo após o episódio de violência, moradores e funcionários do prédio não intervieram para detê-lo, o que demonstra um grave descaso e falta de apoio em um momento tão delicado.
Diante da situação de insegurança em seu próprio lar, Iza planeja mudar-se e solicitar uma medida protetiva com base na Lei Maria da Penha. Os danos físicos causados durante o ataque, além de ferimentos, incluem avarias em seu aparelho auditivo. Mesmo abalada, a ativista decidiu expor publicamente o ocorrido, buscando justiça e conscientizando sobre a violência contra pessoas trans, enfatizando seu papel como comunicadora e defensora de direitos. Seu relato corajoso não apenas denuncia a violência vivenciada, mas também destaca a importância de se posicionar e lutar por justiça, inspirando outros a não se calarem diante de injustiças semelhantes.
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