O ex-presidente Fernando Collor foi transferido do presídio Baldomero Cavalcanti, em Maceió, para prisão domiciliar. A decisão foi tomada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, atendendo ao pedido da defesa de Collor, respaldado pela PGR.
Collor deixou a prisão por volta das 19h, em um comboio. Seus advogados alegaram preocupações de saúde, com laudos atestando Parkinson, apneia do sono grave e Transtorno Afetivo Bipolar aos 75 anos.
A decisão estipula que a prisão domiciliar seja cumprida em endereço próprio, com o uso de tornozeleira eletrônica. O passaporte de Collor foi suspenso e ele está proibido de receber visitas, exceto de advogados, equipe médica e familiares autorizados pelo STF.
No presídio, a sala do diretor foi adaptada para Collor, sendo mais ampla e equipada, embora com problemas de ventilação e iluminação. Apesar de adequada, algumas condições foram criticadas por membros da equipe de inspeção.
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