Bill Gates, cofundador da Microsoft, teceu duras críticas a Elon Musk em entrevista ao Financial Times. Ele reclamou dos cortes em programas de ajuda humanitária promovidos por Musk, que afetam instituições como a USAID e projetos de saúde materna e infantil em áreas vulneráveis.
Um exemplo destacado foi um hospital em Gaza, Moçambique, que trabalhava na prevenção da transmissão do HIV de mães para filhos. Gates enfatizou: “A imagem do homem mais rico do mundo matando as crianças mais pobres do mundo não é bonita”.
Além disso, Gates criticou a aparente falta de preparo de Musk em decisões sociais impactantes. Musk teria, em uma confusão, confundido Gaza, Moçambique, com a localização homônima do Oriente Médio e alegado que o financiamento cortado servia para fornecer preservativos ao grupo extremista Hamas.
Gates acrescentou: “Eu adoraria que ele fosse até lá conhecer as crianças que agora estão infectadas com HIV porque ele cortou o dinheiro”. Ele reafirmou seu compromisso filantrópico, desejando que seu legado não se resuma a “ele morreu rico”, diante de problemas globais urgentes.
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