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Após três meses, a Casa Civil do governo Lula respondeu a questionamentos de deputados da oposição sobre a visita da primeira-dama Janja ao papa Francisco, em fevereiro de 2024. O documento chegou à Câmara em 5 de maio, afirmando que “não compete” ao órgão responder sobre os deslocamentos da primeira-dama.
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Lula, Janja e papa Francisco
Ricardo Stuckert/PR
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Janja com o papa Francisco
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Lula e o papa Francisco
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Contudo, a Casa Civil, a título colaborativo, forneceu uma explicação sobre a necessidade da viagem. Ela destacou que Janja, devido ao seu vínculo civil com o presidente, desempenha um papel representativo nas esferas social, cultural, cerimonial, política e/ou diplomática, contribuindo para os interesses do Brasil.
“Destacamos que a senhora primeira-dama, pelo seu vínculo civil com o presidente da República, exerce um papel representativo simbólico, contribuindo para as relações internacionais do país”, afirma a Casa Civil.
Em fevereiro, Janja esteve em Roma com o ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias. A viagem tinha como objetivo participar de eventos da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza.
“A inclusão da Primeira-Dama foi motivada pelo convite formal do FIDA para sua participação, com foco na atuação do Brasil no combate à fome e na pobreza, além de reforçar parcerias estratégicas internacionais.”
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