No próximo domingo, 25 de maio, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) passará por uma importante transformação. A eleição, marcada para definir seu novo presidente, contará com uma chapa única liderada por Samir Xaud, atual presidente da Federação Roraimense de Futebol (FRF). Essa mudança surge após o afastamento de Ednaldo Rodrigues, que, após decisão judicial, optou por retirar sua candidatura para “pacificar” o ambiente do futebol brasileiro.
A nova diretoria da CBF não traz apenas Xaud à frente, mas também cinco vice-presidentes, incluindo muitos nomes conhecidos do cenário do futebol. Entre eles, está Fernando Sarney, interventor da CBF e figura destacada na atual gestão. Ele se destaca não apenas pelas suas habilidades diplomáticas, que o levaram a ocupar uma cadeira no Conselho da FIFA, mas também por um passado tumultuado, que inclui investigações da Polícia Federal.
Outro nome relevante é Michelle Ramalho Cardoso, que fará história como a primeira mulher a assumir um cargo de vice-presidência na CBF. A atual presidente da Federação Paraibana de Futebol (FPF) tem demonstrado habilidades de liderança e um forte relacionamento com figuras influentes no futebol.
Gustavo Dias Henrique, atual diretor de Relações Institucionais da CBF, é o primeiro brasiliense a ocupar essa função nos últimos dez anos. Em sua trajetória, conquistou a confiança de seus pares e foi empossado vice-presidente após a reeleição de Ednaldo Rodrigues por unanimidade.
A chapa é completada por nomes como Flavio Zveiter, advogado e ex-presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD); Ricardo Gluck Paul, presidente da Federação Paraense de Futebol; José Vanildo, que comanda a Federação Norte-rio-grandense de Futebol há 16 anos; Ednailson Rozenha, político e presidente da Federação Amazonense de Futebol; e Rubens Angelotti, que dirige a Federação Catarinense de Futebol desde 2016.
Com essa nova configuração, a CBF se prepara para um reinício em um momento desafiador, com a expectativa de inovação e renovação em seus quadros. O futebol brasileiro observa de perto o desenrolar dessa eleição, que poderá mudar os rumos da entidade.
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